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sábado, 26 de novembro de 2011

Guardas municipais apreendem quatro menores no Centro

"ESTUDO DE CASO"

1° CASO: CENA I 
DA DENÚNCIA
ATUAÇÃO DA MÍDIA

Edição do dia 24/11/2011 20h55 - Imagens mostram assaltantes agindo livremente no Centro do Rio. Eles andam de um lado para o outro, à procura do melhor momento para agir. O trecho preferido dos ladrões fica próximo à Central do Brasil, por onde passam, todos os dias, milhares de pessoas.
Durante quatro dias, uma equipe do Jornal Nacional flagrou assaltantes agindo livremente em uma das principais avenidas do Centro do Rio de Janeiro. Uma área que deveria ser uma das mais protegidas da cidade. Os flagrantes estão na reportagem de Júnior Alves e Eduardo Tchao.
Os ataques são rápidos. Um homem encosta na vítima e parte para cima dela. Não há tempo para reagir e ele foge com o cordão. Menos de dois minutos depois, outra vítima: “Estou tremendo até agora, o cordão de ouro foi embora. Me arranhou toda aqui nas costas”, contou a mulher.
O Centro da cidade é o coração do Rio de Janeiro. O trecho preferido dos ladrões fica próximo à Central do Brasil, um lugar por onde passam, todos os dias, milhares de pessoas. E no mesmo prédio, fica a Secretaria de Segurança Pública.

Durante quatro dias, a equipe do Jornal Nacional registrou a movimentação de suspeitos na região. Eles andam de um lado para o outro, à procura do melhor momento para agir.

Nas imagens, um garoto de camisa preta e boné azul se prepara para fazer vários assaltos. Quando o sinal fecha, ele atravessa. Escolhe a vítima e volta. A mulher perde um cordão em segundos. E ele sai correndo. Muita gente testemunha o roubo, mas ninguém faz nada. Mais à frente, ele confere o que roubou. Em seguida, o garoto volta a agir. Agora, o assalto é na calçada. Na mão dele, o objeto roubado.
Os alvos são sempre as mulheres. Depois, o menino passa o objeto do roubo para outro garoto que esconde na boca. “Muito medo! Você chega aqui, são seis, sete garotos e avançam em você", revela uma mulher.
Em outro flagrante, o rapaz tenta roubar uma mulher pela janela do ônibus.
A poucos metros da Secretaria de Segurança, em frente a um posto da Guarda Municipal e com carros da polícia circulando, trabalhadores se sentem desprotegidos, como uma secretária que já foi assaltada seis vezes: “Ando sem brinco, sem cordão, sem relógio, sem telefone, sem nada. Só com o básico. Você não pode ter nada aqui”.
Nesta quinta-feira (24) à tarde, policiais civis apreenderam um menor que tinha acabado de cometer um roubo, usando uma camisa de escola pública. Ele não fazia parte do grupo de sete assaltantes flagrados pela nossa equipe.
Um aposentado que trabalha na região diz que se sente inseguro: “A minha sensação é de total indignação, em razão de a gente sentir que o Estado e o poder público são totalmente omissos”.
A Secretaria de Segurança afirmou que as ações regulares da Polícia Militar na região fizeram o número de roubos cair de 45%, em outubro, para 12% agora em novembro. A Guarda Municipal também declarou que mantém patrulhamento na área.

1° CASO: CENA I I
DA ATUAÇÃO DOS GUARDA MUNICIPAL 


Rio - Durante patrulhamento de rotina, na manhã desta sexta-feira, guardas municipais do Grupamento de Operações Especiais (GOE) da Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio) apreenderam quatro adolescentes, acusados de praticar pequenos furtos na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio.


As três primeiras apreensões aconteceram por volta das 9h30. Os guardas municipais quando receberam denúncias de pedestres de que os menores, um de 14 anos, e outro de 17 anos, praticavam vários furtos. Quando perceberam a aproximação dos guardas, os menores se dirigiram para um ponto de ônibus, em frente ao número 633, onde fingiram que iam pegar ônibus. Os GMs se aproximaram dos adolescentes e os conduziram até a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Na delegacia, verificou-se que os adolescentes tinham registradas várias ocorrências por ato análogo a furto e roubo.
Enquanto aguardavam a conclusão da ocorrência na porta da delegacia, os guardas municipais viram um adolescente de 12 anos, em um ônibus da linha 472 Triagem/Leme. O comportamento do adolescente, que estava com a cabeça e as mãos do lado de fora da janela do ônibus, chamou a atenção dos guardas. Os GMs pararam o ônibus. Junto com o adolescente estava um telefone celular sem chip. O menor também foi conduzido até a DPCA, onde foi verificado que ele já tinha uma ocorrência registrada por ato análogo ao furto.
A quarta apreensão aconteceu por volta das 11h15. Um menor de 17 anos, que estava vestindo duas camisas e dois shorts, também foi apreendido em frente ao número 633 da Avenida Presidente Vargas, e encaminhado para a DPCA. Na delegacia, verificou-se que ele já tinha ocorrências registradas por ato análogo ao tráfico de drogas e furto e roubo. Os casos foram registrados na DPCA.
VAMOS ANALISAR E ENTENDER, ACHO QUE NÃO É DIFÍCIL.? 1+1 = 2 MOLE!

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