Cinquenta e sete pessoas, incluindo seis menores, foram recolhidos de ruas da Zona Sul durante uma ação de combate ao uso do crack coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) entre a noite de sábado e a madrugada deste domingo. Na ação, que também contou com a participação de policiais militares do Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas e equipes da Guarda Municipal,
Fotos do Blog Polícia Municipal
Foto GM-RIO
também foram apreendidos pequena quantidade de entorpecentes e objetos cortantes.
Inciada por volta das 20h de sábado, a ação percorreu ruas de Copacabana, Leme e Ipanema. Os usuários de crack foram recolhidos em grupos nas ruas Barão de Ipanema, Dias da Rocha, Raimundo Correia, Duvivier e nas avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana. Durante a abordagem das equipes, alguns viciados consumiam crack em cachimbos improvisados em copos de plástico.
Com os viciados foram encontrados um cigarro de maconha e cinco pedras de crack, além de tesouras, facas, lâminas de barbear e pedaços de vidro. Segundo a polícia os objetos seriam utilizados em brigas e roubos a pedestres. Os adultos recolhidos foram levados em um ônibus para a 13ª DP (Ipanema) onde foi feita a verificação de possíveis mandados de prisão. Como nenhum dos usuários de crack era foragido da Justiça, eles foram encaminhados para abrigos da prefeitura.
A ação na Zona Sul faz parte de um conjunto de medidas de combate ao crack que estão sendo realizadas no Rio. No último dia 13 foi assinado um convênio entre os governos federal, estadual e municipal para o combate à droga por meio do programa Crack, é possível vencer.
Durante a assinatura do convênio, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou a acompanhar uma operação de acolhimento de usuários de crack realizada de madrugada nas regiões da Central do Brasil e Cidade do Samba, no Centro. Conforme mostrado em reportagem do GLOBO publicada em 11 de abril, um mapeamento informal da secretaria de Assistência Social aponta que atualmente o Rio tem 11 cracolândias que concentram cerca de 3 mil usuários da droga.
Entre as ações de combate ao crack previstas para o Rio está a utilização de consultórios móveis para dar início ao tratamento de viciados. Instalados dentro de ônibus, essas unidades oferecerão os primeiros atendimentos médico, psicológico e social. Os profissionais desses consultórios, que devem começar a funcionar em maio, também irão avaliar a necessidade de internação dos viciados.
Outra medida programada é a construção de seis novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS-AD) para atendimento 24 horas no estado. Serão também criados 427 novos leitos em enfermarias especializadas e qualificados 71 leitos já existentes em hospitais gerais e 27 novos consultórios na rua, além da qualificação de oito já existentes. O governo federal pretende investir R$240 milhões no combate ao crack no estado do Rio até 2014.
Inciada por volta das 20h de sábado, a ação percorreu ruas de Copacabana, Leme e Ipanema. Os usuários de crack foram recolhidos em grupos nas ruas Barão de Ipanema, Dias da Rocha, Raimundo Correia, Duvivier e nas avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana. Durante a abordagem das equipes, alguns viciados consumiam crack em cachimbos improvisados em copos de plástico.
Com os viciados foram encontrados um cigarro de maconha e cinco pedras de crack, além de tesouras, facas, lâminas de barbear e pedaços de vidro. Segundo a polícia os objetos seriam utilizados em brigas e roubos a pedestres. Os adultos recolhidos foram levados em um ônibus para a 13ª DP (Ipanema) onde foi feita a verificação de possíveis mandados de prisão. Como nenhum dos usuários de crack era foragido da Justiça, eles foram encaminhados para abrigos da prefeitura.
A ação na Zona Sul faz parte de um conjunto de medidas de combate ao crack que estão sendo realizadas no Rio. No último dia 13 foi assinado um convênio entre os governos federal, estadual e municipal para o combate à droga por meio do programa Crack, é possível vencer.
Durante a assinatura do convênio, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou a acompanhar uma operação de acolhimento de usuários de crack realizada de madrugada nas regiões da Central do Brasil e Cidade do Samba, no Centro. Conforme mostrado em reportagem do GLOBO publicada em 11 de abril, um mapeamento informal da secretaria de Assistência Social aponta que atualmente o Rio tem 11 cracolândias que concentram cerca de 3 mil usuários da droga.
Entre as ações de combate ao crack previstas para o Rio está a utilização de consultórios móveis para dar início ao tratamento de viciados. Instalados dentro de ônibus, essas unidades oferecerão os primeiros atendimentos médico, psicológico e social. Os profissionais desses consultórios, que devem começar a funcionar em maio, também irão avaliar a necessidade de internação dos viciados.
Outra medida programada é a construção de seis novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS-AD) para atendimento 24 horas no estado. Serão também criados 427 novos leitos em enfermarias especializadas e qualificados 71 leitos já existentes em hospitais gerais e 27 novos consultórios na rua, além da qualificação de oito já existentes. O governo federal pretende investir R$240 milhões no combate ao crack no estado do Rio até 2014.
Da Agência O Globo
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