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domingo, 2 de janeiro de 2011

Guarda Municipal registra sumiço de duas crianças em Copacabana

Número é considerado baixo em meio a público de 2 milhões



A Guarda Municipal do Rio de Janeiro registrou em toda a cidade, das 7h de sexta-feira (31) até as 7h deste sábado (1º), 44 ocorrências em geral durante a operação Réveillon 2011.
O tempo chuvoso contribuiu para a queda no número das ocorrências, como por exemplo as de crianças perdidas nas praias.
Na praia de Copacabana, zona sul, em meio a 2 milhões de pessoas, houve registro de apenas duas crianças perdidas. Além disso, foram apenas 36 ocorrências registradas e cinco auxílios ao público contabilizados.
Em 2008, com o período de Réveillon ensolarado, a GM registrou 25 casos de crianças perdidas. Já em 2010, foram 63 ocorrências registradas no geral.
A operação Réveillon contou com 1.581 guardas, 1.112 deles atuando em Copacabana e os demais 443 distribuídos em outros nove pontos de festejos: Barra da Tijuca (120, aterro do Flamengo (81), Penha (60), Ilha do Governador (40), Sepetiba (47), Pedra de Guaratiba (33), Paquetá (28) e Ramos (34), além de mais 26 guardas motociclistas que ficaram de prontidão para atendimentos em geral.


No Reveillon da Barra, Guarda Municipal ignora xixi

Por Diego Bellizzi - 01.01.2011 às 18:43:00 - 170 Views
Diego Bellizzi/Oreporter

Jovens urinam na porta do banheiro
A assessoria de imprensa da Guarda Municipal está de recesso e só volta às atividades no dia 3 de janeiro, não sendo, assim, encontrada para comentar o caso.RIO DE JANEIRO (O REPÓRTER) - Parece que saiu de moda deter quem urina nas ruas. No Reveillon da orla da Barra da Tijuca não era raro flagrar homens urinando por toda parte, inclusive na frente das autoridades, como a Guarda Municipal, que nada fazia.
O fato era tão absurdo que os mijões até usavam os banheiros químicos, amplamente espalhados pela orla do bairro, só que, ao invés de utilizarem da maneira correta, os sem-educação urinavam nas portas e laterais do banheiro, só que pelo lado de fora.


Antes de acusarmos os agentes por não atuar devemos entender juridicamente e minimamente o que se trata de ato obsceno o artigo 233 do Código Penal estabelece a punição para conduta denominada de “ato obsceno” – Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.e estado de necessidade. Podemos falar que é algo degradante e  também é válido dizer que o número de banheiros químicos não eram suficiente  para o número de pessoas e que eles devem primar pela  proteção da moralidade pública e dos bons costumes, mas culpar os agentes é no mínimo insensato e incoerente uma vez que os mesmo não devem agir com base, em seus conceitos do que acham certo ou errado, mas sim com base nas leis. Tenho certeza como pode ser constatado em outras diversas ações, como carnaval que realizaram diversas prisões e que os agentes devem sempre agir, quando a infração existir e se solicitado,Gestor de Segurança e adm.do blog.

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