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domingo, 24 de outubro de 2010

Arma e colete para a guarda Municipal do Rio de Janeiro

Gestor de Segurança Fábio André do Nt,
Armar a Guarda Municipal.

Os guardas municipais da cidade do Rio de Janeiro deveriam usar arma de fogo e colete balístico para a suas atuações e proteção. Não discarto o uso de equipamentos não letais, como Pistola de choque, espargidor de gás de pimenta, bastão entre outros equipamentos, mas desprover os guardas de armas de fogo e colete balísticos é expor os agentes desnecessáriamente a situações de riscos ou ter agentes sendo coagidos a deixar de fazer  sua atribuição para não ser uma possível vitima da violência e da criminalidade " que esta sim, anda e circula armada até os dentes pela cidade, os famosos bondes (grupos armados)".

Um bom exemplo:

((A Guarda de BH tem 1,8 mil agentes que foram treinados pela Polícia Militar, inclusive para usar armas de fogo. Eles atuam na segurança urbana e patrimonial do município, como unidades de saúde, escolas, parques e praças. A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que o Estatuto do Desarmamento, que autoriza o uso de armas de fogo pela guarda municipal, é extremamente rigoroso. Somente cidades com mais de 500 mil habitantes podem ter Guarda armada. A cada dois anos, os seus integrantes passam por uma avaliação psicológica, tem que ter habilitação de prática de tiros por autoridade competente, tem que ter uma corregedoria própria e uma ouvidoria independente. “Todas essas exigências já foram cumpridas pela Guarda de BH”, informou a Secretaria Municipal de Segurança Urbana. O município já adquiriu 350 revólveres calibre 38 e pistolas 380. 


"COMO FICA O USO PROGRESSIVO DA FORÇA PARA OS GUARDAS MUNICIPAIS"

Ressalta Fábio, que isto já era para ser discutido e pensado, pois em uma cidade com tantos problemas na área da segurança pública não  pode lançar mão destes excelentes profissionais, ainda mais com os eventos de grande magnitudes que estão para acontecer " COPA DO MUNDO EM 2014 E OLIMPÍADAS 2016". Seria muito oportuno ter a colaboração mais direta da Guarda Municipal atuando no combate aos crimes e a violência. E quem sairia ganhando é o cidadão de bem, frisa Gestor de Segurança.

Com as implantações nas comunidades das Unidades de Polícias Pacificadoras- UPP o crime organizado esta migrando para outros tipos de práticas criminosas como: assalto a banco, assalto a pedestres, arrastões e outros diversos tipos de crimes. O que era para se previsível! Seria muito imaturo alegar os profissionais e gestores de segurança o desconhecimento deste fato.

Os Gestores da área de segurança deveriam se atencipar aos fatos e treinar os guardas municipais e prepará-los para atuar em situações de que necessite de uma ação mais direta e efetiva ao combate ao crime. 

Para o Especialista, tudo tem já seu respaldo legal no estatuto do desarmamento Lei 10.826 de 2003 e suas alterações, os guardas poderiam como em muitos outros municípios, atuar em conjunto com outras forças de Segurança Pública ( diretamente) Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Federal, e assim colaborar para prove para todos os cidadãos e visitantes do Rio de Janeiro uma segurança mais eficiente e eficaz.

Uma cidade como o Rio de Janeiro não pode deixar 5.000 agentes de mãos atadas frente a criminalidade, ou que estes tentem ser  herois arriscando a sua vida sem o mínimo de segurança.

Como proteger sem proteção. Gestor de Segurança Fábio André Nt.


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