Do Metro Rio de Janeiro noticias@band.com.br
Previstos para serem entregues em 2011, os três maiores projetos na área de segurança pública do Rio de Janeiro serão inaugurados este ano. Com o objetivo de integrar, em áreas estratégicas, as forças policiais no combate à criminalidade, o Estado vai ganhar, ao longo do ano, a sede provisória do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), o Centro de Comando e Controle e a Cidade da Polícia. Juntos, os investimentos nos projetos somam quase R$ 76,5 milhões.
Segundo o governo, os três vão formar um complexo de segurança especializada no Rio. Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) serão os primeiros a ter casa nova. Cerca de 200 agentes vão se mudar da Tavares Bastos para as instalações que estão sendo construídas no antigo 24º Batalhão de Infantaria Blindada do Exército, em Ramos, zona norte.
A mudança estava prevista para agosto, mas as obras finais só começaram em dezembro e metade da tropa vai para Ramos assim que elas estiverem prontas.
O restante do efetivo - mais o do Batalhão da Companhia de Cães e dos grupamentos de Salvamento e Resgate, Aéreo e Marítimo - vai trocar de batalhão gradativamente até 2014. Por conta da maior disponibilidade de espaço para receber e treinar policiais, o efetivo do Bope vai dobrar até 2016, quando chegará a 800 agentes para fortalecer a segurança dos Jogos Olímpicos.
Segundo o chefe do Estado-Maior da Polícia Militar, coronel Pinheiro Neto, a ida do Bope para Ramos é o início da intensificação do processo de pacificação no Complexo da Maré, área estratégica para a segurança dos grandes eventos dos próximos cinco anos.
“Não posso dizer que futuramente será instalada ali uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), porque isso cabe à Secretaria de Segurança, mas posso assegurar que significa o início de um processo de diminuição da violência no Complexo da Maré e em seu entorno”, afirmou Pinheiro Neto.
Centro de Crise
Outro projeto é o CCC (Centro de Comando e Controle ), que ficará localizado entre a estação do metrô da Praça 6 e o Sambódromo, no Centro. As obras seriam concluídas em dezembro, para inauguração em abril, mas só deve ser entregue até junho.
O local vai abrigar as novidades tecnológicas do governo estadual, com o monitoramento das câmeras de segurança e circuito fechado de TV. A meta é ampliar e integrar as polícias civil e militar, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil municipal, o SAMU, a Guarda Municipal, a CET-Rio e a Polícia Rodoviária Federal.
De acordo com o subsecretário de Modernização Tecnológica da Secretaria de Segurança, Edval Novaes, o espaço, que também terá Centro de Crise e Centro de Acompanhamento de Eventos, vai possibilitar respostas rápidas a incidentes.
“Vamos realizar um monitoramento inteligente. O CCC terá representantes de oito órgãos das três esferas de governo, além de teleatendimentos como o da PM (190) e o dos Bombeiros (193). Vamos reunir informações, com imagens e dados dos municípios fluminenses”, explicou Novaes.
Favela cenográfica
O terceiro projeto a integrar o complexo de segurança é a Cidade da Polícia, que está sendo construída no Jacaré, zona norte. O local, que terá até uma favela cenográfica, teve sua inauguração adiada de outubro para o início deste ano.
O espaço vai integrar 32 delegacias especializadas, com mais de 3 mil policiais. “Policiais civis ajudarão no controle de área que ainda não está pacificada (Jacarezinho). Aquele é um local estratégico, porque fica próximo da Linha Amarela, e vai garantir fácil mobilidade dos agentes a todos os pontos do Rio”, disse o vice-governador Luiz Fernando Pezão.http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000478809
Segundo o governo, os três vão formar um complexo de segurança especializada no Rio. Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) serão os primeiros a ter casa nova. Cerca de 200 agentes vão se mudar da Tavares Bastos para as instalações que estão sendo construídas no antigo 24º Batalhão de Infantaria Blindada do Exército, em Ramos, zona norte.
A mudança estava prevista para agosto, mas as obras finais só começaram em dezembro e metade da tropa vai para Ramos assim que elas estiverem prontas.
O restante do efetivo - mais o do Batalhão da Companhia de Cães e dos grupamentos de Salvamento e Resgate, Aéreo e Marítimo - vai trocar de batalhão gradativamente até 2014. Por conta da maior disponibilidade de espaço para receber e treinar policiais, o efetivo do Bope vai dobrar até 2016, quando chegará a 800 agentes para fortalecer a segurança dos Jogos Olímpicos.
Segundo o chefe do Estado-Maior da Polícia Militar, coronel Pinheiro Neto, a ida do Bope para Ramos é o início da intensificação do processo de pacificação no Complexo da Maré, área estratégica para a segurança dos grandes eventos dos próximos cinco anos.
“Não posso dizer que futuramente será instalada ali uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), porque isso cabe à Secretaria de Segurança, mas posso assegurar que significa o início de um processo de diminuição da violência no Complexo da Maré e em seu entorno”, afirmou Pinheiro Neto.
Centro de Crise
Outro projeto é o CCC (Centro de Comando e Controle ), que ficará localizado entre a estação do metrô da Praça 6 e o Sambódromo, no Centro. As obras seriam concluídas em dezembro, para inauguração em abril, mas só deve ser entregue até junho.
O local vai abrigar as novidades tecnológicas do governo estadual, com o monitoramento das câmeras de segurança e circuito fechado de TV. A meta é ampliar e integrar as polícias civil e militar, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil municipal, o SAMU, a Guarda Municipal, a CET-Rio e a Polícia Rodoviária Federal.
De acordo com o subsecretário de Modernização Tecnológica da Secretaria de Segurança, Edval Novaes, o espaço, que também terá Centro de Crise e Centro de Acompanhamento de Eventos, vai possibilitar respostas rápidas a incidentes.
“Vamos realizar um monitoramento inteligente. O CCC terá representantes de oito órgãos das três esferas de governo, além de teleatendimentos como o da PM (190) e o dos Bombeiros (193). Vamos reunir informações, com imagens e dados dos municípios fluminenses”, explicou Novaes.
Favela cenográfica
O terceiro projeto a integrar o complexo de segurança é a Cidade da Polícia, que está sendo construída no Jacaré, zona norte. O local, que terá até uma favela cenográfica, teve sua inauguração adiada de outubro para o início deste ano.
O espaço vai integrar 32 delegacias especializadas, com mais de 3 mil policiais. “Policiais civis ajudarão no controle de área que ainda não está pacificada (Jacarezinho). Aquele é um local estratégico, porque fica próximo da Linha Amarela, e vai garantir fácil mobilidade dos agentes a todos os pontos do Rio”, disse o vice-governador Luiz Fernando Pezão.http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000478809
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