É triste, mas é verdade!
Funções institucionais:
I - proteger bens, serviços e instalações municipais do Rio de Janeiro;
II - fiscalizar, organizar e orientar o tráfego de veículos no território municipal,
observadas estritamente as competências municipais;
III - orientar a comunidade local quanto ao direito de utilização dos bens e serviços
públicos;
IV - proteger o meio ambiente, o patrimônio histórico, cultural, ecológico e paisagístico
do Município;
V - apoiar e orientar o turista brasileiro e estrangeiro;
VI - colaborar com as operações de defesa civil do Município;
VII - estabelecer, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva de trânsito, as
diretrizes para o policiamento de trânsito, no âmbito do Município; 2
VIII - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de
atribuição do Município;
IX - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as penalidades de advertência
por escrito e ainda as multas e medidas administrativas cabíveis, inclusive por
infrações de circulação, estacionamento e parada previstas no Código Brasileiro de
Trânsito, notificando os infratores, no âmbito de atribuição do Município;
X - fiscalizar, autuar e aplicar penalidades e medidas administrativas cabíveis, relativas
a infrações de excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, notificando os
infratores no âmbito de atribuição do Município;
XI - participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo
com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito–CONTRAN;
XII – vigiar os espaços públicos, tornando-os mais seguros em colaboração com os
órgãos responsáveis pela segurança pública em nível federal ou estadual;
XIII - exercer o poder de polícia no âmbito do Município do Rio de Janeiro, inclusive
sancionatório, ressalvadas as hipóteses em que, por força de lei, a atribuição seja
privativa de outra categoria funcional, situação em que poderá auxiliar a fiscalização
com a prática de atos meramente materiais;
XIV – implementar ações comunitárias, no intuito de aproximar o Poder Público dos
grupos sociais, visando identificar e trabalhar, no limite das suas atribuições, os
problemas específicos de cada área da Cidade.
Bombeiros do Rio fazem manifestação por aumento de salários, Guardas Municipais aderem ao movimento.
Bombeiros do Rio de Janeiro faziam, na manhã deste domingo (29), na praia de Copacabana, na zona sul, uma manifestação por melhores condições de trabalho e aumento salarial. Cerca de 2.000 pessoas participavam da passeata.
Segundo os organizadores do protesto, toda a corporação fará uma greve geral no dia 10 de fevereiro, caso as solicitações não sejam atendidas.
Membros das polícias Militar e Civil, além da Guarda Municipal apoiavam os bombeiros durante a manifestação. Até as 12h50, não havia registro de confusão.
fonte:http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/bombeiros-do-rio-realizam-manifestacao-por-aumento-de-salarios-20120129.html?question=0
Segundo os organizadores do protesto, toda a corporação fará uma greve geral no dia 10 de fevereiro, caso as solicitações não sejam atendidas.
Membros das polícias Militar e Civil, além da Guarda Municipal apoiavam os bombeiros durante a manifestação. Até as 12h50, não havia registro de confusão.
fonte:http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/bombeiros-do-rio-realizam-manifestacao-por-aumento-de-salarios-20120129.html?question=0
Imagens e informação: http://novaguardario.blogspot.com/
Bombeiros fazem manifestação por aumento salarial no Rio
A corporação teve o apoio das polícias militar e civil, além da guarda municipal
Foto: Fuca Burgos / Futura Press AE
Bombeiros reivindicam melhores condições de trabalho e reajuste salarial
Na manhã deste domingo (29), bombeiros realizaram uma manifestação na praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. Melhores condições de trabalho e reajuste salarial são as reivindicações da categoria, que teve o apoio de integrantes das polícias militar e civil, além da guarda municipal. Populares colocaram panos vermelhos nas janelas como sinal de apoio ao protesto, que ocorreu pacificamente.
No começo do ano passado, após sucessivas manifestações reivindicando um aumento do piso salarial para R$ 2 mil, 429 militares acabaram presos após a invasão ao Quartel-Central da corporação, ocorrida no início de junho, mas acabaram conseguindo a anistia administrativa.
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