O Ministério Público será convidado a revisar seleção e treinamento de guardas municipais para o uso de armamento em Campo Grande. Cerca de 200 servidores são avaliados e aguardam matrícula para curso de formação, com perspectiva de atuar nas ruas ainda na primeira quinzena de outubro.
Luidson Noleto, secretário Municipal de Segurança Pública a ser nomeado, pontuou que cronogramas serão mantidos mesmo com a mudança de gestão com o retorno de Alcides Bernal (PP) ao cargo de prefeito.
“A princípio vamos dar andamento ao processo seletivo, entretanto vamos convidar o Ministério Público para acompanhar análise dos documentos e treinamento para dar transparência a isso. Faremos o possível para o cronograma ser cumprido e investir pesado em ações de ouvidoria”, ressaltou o secretário, que pretende evitar nova ação truculenta de guarda municipal armado.
Há meses o armamento de guardas municipais vem sendo postergado, porém em agosto foi anunciada análise de antecedentes funcionais e criminais dos servidores aptos para o treinamento teórico e prático de três semanas no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap) da Polícia Militar.
Armas foram doadas pelo Governo do Estado e convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) seria a garantia dos R$ 200 mil necessários para a formação. Parte do valor, R$ 160 mil, será gasto com 70 mil munições usadas no curso e o restante, R$ 40 mil, para pagamento dos instrutores. Os dados foram repassados pelo ex-secretário
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