Parabéns aos Gestores da Polícia Militar do Rio de Janeiro (Oficiais) que vem fazendo de tudo para recuperar a imagem da PMERJ.
Para que é estudioso e acompanha a evolução das ações na área da segurança pública, tem uma percepção clara de que o Governo Federal tem legislado sobre maneira, para o avanço das Guardas Municipais. É notório também, que o aparelho dos estados chamado Polícias Militares, tem atuado de formas que não vem agradando nem aos governantes e nem a sociedade.
Mas isso tem um motivo. Na contra mão vemos que as políticas de governo, na área de Segurança Pública, não promovem condições para que seus operadores alcancem resultados eficazes,com o mínimo de segurança e sem contar que é depositado nas costas largas das polícias a responsabilidade da presença do Estado e de uma distante pacificação.
Trazendo a temática para o Estado do Rio de Janeiro, é difícil de entender um estado dilacerado pela força das facções e milícias, que implantam o medo na população e ver mais de 70% do estado tendo Guardas Municipais que vem sendo mesmo depois da aprovação de uma regulamentação federal, tamponadas, sufocadas e impedidas de pelo ou menos iniciar o processo de transição para uma Guarda mais atuante de forma renovada dentro de seus municípios com o Comando de seus próprios quadros.
Hoje quando se fala em distorções na Segurança Pública, não tem como não se pensar e se reportar a cidade do Rio de Janeiro. Uma cidade com complexos de morros povoados por favelas, com população carente de assistência do Estado, Municipio e União, onde os conflitos armados e violentos são constantes, onde o contraste social se apresenta como se fosse natural, onde o numero de policiais assassinados chegou a números alarmantes no ano de 2014, onde o crime migrou para as áreas residenciais e onde há uma Guarda Municipal com 7000 servidores. É inconcebível aceitar sem estranhar a Polícia buscando a proximidade com o cidadão quando este tipo de ação é função específica da GM Rio, o viés socio comunitário jamais será percorrido com eficácia pela Polícia Militar, pois é uma questão de especificidade e natureza. Na verdade o que realmente deveria ser feito é a assunção do patrulhamento de proximidade feito pelas Guardas Municipais que, liberariam o efetivo policial militar, para ações mais focadas em suas especificidades no combate ao crime realizado pelas facções e pelas milicias em nossa cidade.
Enquanto a cúpula de Gestores Guardas da GM Rio, continuarem gastando seus esforços, capital intelectual e a larga experiencia adquirida ao longo dos anos de prestação de bons serviços ao sistema de segurança pública municipal, para articular a permanência de seus DASs visando a incorporação na aposentadoria,e a nobre função só da execução e nem se quer destacar grupos para que pensem Guarda Como eles querem mais não podem pensar, nós continuaremos a perder espaço e atuar de forma que não traga prestigio em grandes porcentagens para a Importante Instituição GM Rio.
É hora do Grito de Liberdade!!!
É hora do Grito de Liberdade!!!
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