Uma triste estatística para o Rio de Janeiro: 103 policiais militares foram mortos em 2014. 85 estavam de folga e 18 em serviço. Um PM foi morto e outros 6 baleados, na Região Metropolitana do Rio, tudo isso em apenas 24 horas. Vidas e famílias destruídas pela violência. O mal não pode vencer e nossas autoridades precisam agir. Como proteger a população e os policiais?
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domingo, 30 de novembro de 2014
Uma reflexão sobre nossa Segurança, Rio de Janeiro é cidade partida. autor do blog.
Uma reflexão sobre nossa Segurança
O presente artigo, do General Rocha Paiva foi publicado no Jornal estado de São Paulo em 13 de dezembro de 2010 e ainda é bem atual...
FORÇAS ARMADAS - A NOVA POLÍCIA NACIONAL
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
O emprego das Forças Armadas (FA) na recente crise da segurança pública no Rio de Janeiro foi necessário e oportuno. Era um cenário de extrema dificuldade para o governo estadual garantir a segurança da população, a lei e a ordem em toda capital do Estado e, simultaneamente, enfrentar as gangues na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, como reconheceu o governador fluminense. A situação prenunciava um enfrentamento decisivo com reflexos para a afirmação do próprio Estado nacional, cuja autoridade vem sendo ameaçada, haja vista a progressiva perda de controle sobre algumas áreas do território brasileiro.
Cumpriu-se o previsto na Lei Complementar 97/1999 (alterada pela 117/2004) no que concerne ao emprego das FA na garantia da lei e da ordem, apenas parcialmente, pois não foi transferido o controle operacional dos órgãos de segurança pública a uma autoridade federal e decidiu-se pela manutenção das FA em atividades policiais por cerca de um ano, enquanto a lei estipula emprego episódico e por tempo limitado. Prevaleceu o jeitinho brasileiro, espécie de direito consuetudinário pelo qual se dribla a lei quando há aspirações políticas em jogo. No Brasil, o direito é filho do poder, que o molda a seus interesses quando tem força para tanto.
Atendeu-se a um compreensível clamor popular sem considerar que o cidadão anseia por segurança pública, independente de quem a proporcione. O Estado, âmbito federal e estadual, tem por obrigação corrigir as graves deficiências nos campos da Justiça, Segurança e Assistência Social ao invés de empregar as FA, explorando sua credibilidade, organização e espírito republicano, para cumprir o papel de instituições e corporações ineficazes. O combate ao braço armado da criminalidade requer operações de inteligência e repressão pelos órgãos de segurança pública que saneados, despolitizados e modernizados dispensariam o uso de tropa federal. Porém, a liderança nacional não tem coragem nem vontade de corrigir pontos fracos, caso isso contrarie conhecidos interesses, mesmo ilegítimos, de forças políticas moralmente decaídas, mas influentes.
É preciso entender a gravidade da decisão de empregar as FA internamente, pois elas são a última razão do Estado. Nada pode substituir a vitória como resultado de sua atuação, ainda que haja lamentáveis efeitos colaterais, caso contrário elas e o Estado serão desmoralizados. Aí está o exemplo mexicano. A Força Nacional de Segurança não foi convocada por economia, falta de respaldo constitucional ou pelo possível custo político? A Polícia Militar manterá o regime de um dia de serviço por três de repouso? O controle operacional dos órgãos de segurança pública estaduais, empregados na área em pauta, será exercido pelo comandante da força federal como reza a lei?
A aplicação dos regulamentos disciplinares tem sofrido restrições de autoridades judiciais que, desconhecendo as características da profissão militar, comprometem a hierarquia e disciplina, o que poderá resultar em desvios de conduta em operações dessa natureza. Alguns cidadãos questionam se poderá ocorrer um episódio como o do Morro da Providência. A resposta é sim. Os militares culpados serão julgados, mas a responsabilidade pelo emprego das FA em atividades com indícios de interesse político-partidário, mais uma vez, não será apurada.
Aqui não é o Haiti onde a tropa tem amparo legal para atirar contra homens armados em atitude considerada ameaçadora. Nas outras vezes em que o Exército foi empregado no Brasil, vários militares responderam na justiça por exercerem violência no cumprimento da missão, mesmo de forma legal e legítima. Além disso, suas famílias residentes em áreas de risco sofrem ameaças das gangues.
O êxito dessa operação, mesmo parcial, estenderá o modelo a outras unidades da Federação, com o perigoso desvio das FA da missão principal de defesa da Pátria e a perda de sua identidade. É esse, desde 1990, o propósito dos EUA - mudar a destinação das FA dos países da América Latina. A propósito, o governo é nacionalista no discurso, mas entreguista neste e em outros temas como a questão indígena e o desenvolvimento científico-tecnológico autônomo.
Não basta agir apenas contra o braço armado, poupando fontes de recursos da criminalidade situadas em altas esferas da sociedade e com impunidade garantida. O combate a esse nível superior exige vontade política e liberdade moral, inteligência e repressão, conduzidas pela liderança nacional, Ministérios da Fazenda e da Justiça, Polícia Federal, Gabinete de Segurança Institucional, Banco Central e ministérios públicos.
Há que se analisar o problema olhando-o de fora e abstraindo-se do seu contexto atual. O cenário da segurança pública é parte da crise moral que afeta a sociedade, contamina algumas instituições e se reflete na má qualidade da liderança nacional. Ela não deveria decidir com base em pesquisas de opinião, pois o clamor popular num determinado momento não reflete as verdadeiras e históricas aspirações e necessidades da nação. O nível político deve decidir com base em princípios e valores, não se deixando conduzir apenas por pragmatismo sem idealismo. Soluções imediatistas e paliativas de problemas atuais, sem visualizar suas consequências, serão as sementes de seu agravamento no futuro. Quanto à decisão de manter as FA em operações de segurança pública na capital fluminense, é lícita a dúvida se foi com boa intenção ou por populismo inconsequente, bem como se houve falha no assessoramento, não se descartando a possibilidade de que o interesse por cargos e posições no futuro governo haja contaminado o processo.
O Brasil e suas instituições carecem de estadistas e líderes estratégicos competentes, que tenham ideais dignificantes como razões de viver e pelas quais arrisquem o próprio futuro, que não visem conquistas materiais - bens, cargos e posições - nem as luzes da ribalta, mas que lutem por causas nobres e sirvam lealmente à nação.
Cumpriu-se o previsto na Lei Complementar 97/1999 (alterada pela 117/2004) no que concerne ao emprego das FA na garantia da lei e da ordem, apenas parcialmente, pois não foi transferido o controle operacional dos órgãos de segurança pública a uma autoridade federal e decidiu-se pela manutenção das FA em atividades policiais por cerca de um ano, enquanto a lei estipula emprego episódico e por tempo limitado. Prevaleceu o jeitinho brasileiro, espécie de direito consuetudinário pelo qual se dribla a lei quando há aspirações políticas em jogo. No Brasil, o direito é filho do poder, que o molda a seus interesses quando tem força para tanto.
Atendeu-se a um compreensível clamor popular sem considerar que o cidadão anseia por segurança pública, independente de quem a proporcione. O Estado, âmbito federal e estadual, tem por obrigação corrigir as graves deficiências nos campos da Justiça, Segurança e Assistência Social ao invés de empregar as FA, explorando sua credibilidade, organização e espírito republicano, para cumprir o papel de instituições e corporações ineficazes. O combate ao braço armado da criminalidade requer operações de inteligência e repressão pelos órgãos de segurança pública que saneados, despolitizados e modernizados dispensariam o uso de tropa federal. Porém, a liderança nacional não tem coragem nem vontade de corrigir pontos fracos, caso isso contrarie conhecidos interesses, mesmo ilegítimos, de forças políticas moralmente decaídas, mas influentes.
É preciso entender a gravidade da decisão de empregar as FA internamente, pois elas são a última razão do Estado. Nada pode substituir a vitória como resultado de sua atuação, ainda que haja lamentáveis efeitos colaterais, caso contrário elas e o Estado serão desmoralizados. Aí está o exemplo mexicano. A Força Nacional de Segurança não foi convocada por economia, falta de respaldo constitucional ou pelo possível custo político? A Polícia Militar manterá o regime de um dia de serviço por três de repouso? O controle operacional dos órgãos de segurança pública estaduais, empregados na área em pauta, será exercido pelo comandante da força federal como reza a lei?
A aplicação dos regulamentos disciplinares tem sofrido restrições de autoridades judiciais que, desconhecendo as características da profissão militar, comprometem a hierarquia e disciplina, o que poderá resultar em desvios de conduta em operações dessa natureza. Alguns cidadãos questionam se poderá ocorrer um episódio como o do Morro da Providência. A resposta é sim. Os militares culpados serão julgados, mas a responsabilidade pelo emprego das FA em atividades com indícios de interesse político-partidário, mais uma vez, não será apurada.
Aqui não é o Haiti onde a tropa tem amparo legal para atirar contra homens armados em atitude considerada ameaçadora. Nas outras vezes em que o Exército foi empregado no Brasil, vários militares responderam na justiça por exercerem violência no cumprimento da missão, mesmo de forma legal e legítima. Além disso, suas famílias residentes em áreas de risco sofrem ameaças das gangues.
O êxito dessa operação, mesmo parcial, estenderá o modelo a outras unidades da Federação, com o perigoso desvio das FA da missão principal de defesa da Pátria e a perda de sua identidade. É esse, desde 1990, o propósito dos EUA - mudar a destinação das FA dos países da América Latina. A propósito, o governo é nacionalista no discurso, mas entreguista neste e em outros temas como a questão indígena e o desenvolvimento científico-tecnológico autônomo.
Não basta agir apenas contra o braço armado, poupando fontes de recursos da criminalidade situadas em altas esferas da sociedade e com impunidade garantida. O combate a esse nível superior exige vontade política e liberdade moral, inteligência e repressão, conduzidas pela liderança nacional, Ministérios da Fazenda e da Justiça, Polícia Federal, Gabinete de Segurança Institucional, Banco Central e ministérios públicos.
Há que se analisar o problema olhando-o de fora e abstraindo-se do seu contexto atual. O cenário da segurança pública é parte da crise moral que afeta a sociedade, contamina algumas instituições e se reflete na má qualidade da liderança nacional. Ela não deveria decidir com base em pesquisas de opinião, pois o clamor popular num determinado momento não reflete as verdadeiras e históricas aspirações e necessidades da nação. O nível político deve decidir com base em princípios e valores, não se deixando conduzir apenas por pragmatismo sem idealismo. Soluções imediatistas e paliativas de problemas atuais, sem visualizar suas consequências, serão as sementes de seu agravamento no futuro. Quanto à decisão de manter as FA em operações de segurança pública na capital fluminense, é lícita a dúvida se foi com boa intenção ou por populismo inconsequente, bem como se houve falha no assessoramento, não se descartando a possibilidade de que o interesse por cargos e posições no futuro governo haja contaminado o processo.
O Brasil e suas instituições carecem de estadistas e líderes estratégicos competentes, que tenham ideais dignificantes como razões de viver e pelas quais arrisquem o próprio futuro, que não visem conquistas materiais - bens, cargos e posições - nem as luzes da ribalta, mas que lutem por causas nobres e sirvam lealmente à nação.
A morte do primeiro militar da FA Rio de Janeiro
A morte do primeiro militar da FA na no processo de pacificação nos mostra a tremenda covardia de um governo que ceifa a vidas dos seus guerreiros em prol de uma politica suja e corrupta.
sábado, 29 de novembro de 2014
Prefeitura do Rio de Janeiro, e a má utilização da Guarda Municipal
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Rio de Janeiro uma grande Guarda Municipal, com mais de 7.800 homens é maior corporação municipal do Brasil sendo subutilizada, uma cidade onde foram registrados 4.761 homicídios dolosos (intencionais) no ano passado, 680 casos a mais do que em 2012, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP).
O Brasil é o país que está no caminho inverso ao de várias partes do mundo onde as taxas de criminalidade vêm caindo.
O Brasil é o país que está no caminho inverso ao de várias partes do mundo onde as taxas de criminalidade vêm caindo.
Em sua página no facebook a direção da Guarda, não os Guardas, se gaba ainda de ser a maior Guarda desarmada do Brasil o que resulta em homens e mulheres desarmados a mercê da mais vil marginália .
Se fosse apenas armas, falta até coletes balisticos para a proteção dos agentes seu fardamento foi descaracterizado à alguns anos do padrão nacional, azul marinho sua viaturas não contam nem com compartimento de presos para fazer uma condução segura de algum meliante detido na unha é claro até a Delegacia de Polícia.
Os Guarda Municipais do Rio de Janeiro devem solicitar por parte da Prefeitura a imediata aplicação da lei 13.022 que regulamento o poder de polícia da Guardas Civil Municipais.
Conheço vários Guardas do Rio de Janeiro que enfrentam apenas com a coragem as violentas ruas da capital carioca, são guerreiros e guerreiras que merecem ser valorizados pela administração pública municipal.
Colocar braçal de lixo zero a meu ver não é tratar o Guarda com o respeito que lhe é devido. Leiam abaixo a matéria que se encontra na página da GM Rio no facebook.
Contribuindo para uma cidade mais limpa.
Atuação do programa Lixo Zero no Bairro da Penha
Atuação do programa Lixo Zero no Bairro da Penha
Depois de Madureira, bairro da Penha é o próximo alvo do Lixo Zero! Nos dias 27 e 28 de novembro, quinta e sexta-feira, as estações do BRT e os acessos à Igreja da Penha recebem agentes de conscientização e fiscalização da Comlurb, alertando a população sobre a importância do descarte de lixo em locais e horários apropriados, a fim de evitar multas. E aí, vamos participar?
O programa pode até ser interessante mas esse não é o tipo de atuação que esperamos para as Guardas Municipais em todo Brasil, o que mais preocupa o cidadão em todas as grandes cidades é a violência e para a proteção do cidadão que nossos esforços devem ser votados.
Autor:Prezotto
Licenciado em Letras Por/Esp (Anhanguera) Extensão Universitária Prevenção ao uso indevido de drogas( Senad-Ufsc)
Sargento da Marinha é preso com arsenal de guerra
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Jerônimo Ronaldo Severino Pereira, de 42 anos, confessou ser dono dos dez fuzis, duas metralhadoras, nove pistolas e mais de 20 mil balas de diversos calibres. O material foi encontrado em tonéis no fundo falso da garagem da casa do militar (Reprodução)
A falta de comando e autoridade do funcionário do PT-Foro de São Paulo, que ocupa a posição de comandante da Marinha de Guerra brasileira, só poderia dar nisso.
Um sargento naval foi preso ontem (27) com um arsenal de guerra de fazer inveja a qualquer pelotão de combate.
As armas seriam usadas pelos sócios do Foro, assassinando e aterrorizando a população carioca, e engrossando mais o índice genocida de homicídios ocorridos no Brasil.
A matéria foi publicada no jornal Extra.
“Policiais da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam um sargento da Marinha, na manhã desta quinta-feira (27) em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio. De acordo com o delegado Antenor Lopes, Jerônimo Ronaldo Severino Pereira, de 42 anos, confessou ser dono dos dez fuzis, duas metralhadoras, nove pistolas e mais de 20 mil balas de diversos calibres. O material foi encontrado em tonéis no fundo falso da garagem da casa do militar.
– É lamentável o envolvimento de militares da Forças Armadas que se deixam seduzir pelo tráfico de drogas – disse o delegado.
A residência de Jerônimo é vizinha à favela Vila Vintém. A favela é dominada pela mesma facção criminosa que atua na área do Complexo de São Carlos, região de atuação da 6ª DP.
Chorando, Jerônimo disse, por estar com dívidas, ter aceito ganhar R$ 2 mil por semana para manter o paiol dos traficantes. Foram apreendidos ainda dois carros – um Meriva e um Celta, além de carregadores, silenciadores e toucas ninjas.”
Originalmente publicada em: Radiovox
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Prefeitura do Rio pagará segunda parte do abono de Natal no dia 12
Prefeitura do Rio pagará segunda parte do abono de Natal no dia 12
Segundo a Secretaria Municipal da Casa Civil, o valor depositado será de R$ 233,2 milhões
ALESSANDRA HORTO
Rio - A Prefeitura do Rio paga no dia 12 de dezembro a segunda parcela do 13º salário para 172,6 mil servidores públicos ativos, aposentados e pensionistas da Administração Direta do município. Funcionários da Administração Indireta também serão contemplados com o abono.
O Diário Oficial traz hoje as informações sobre o pagamento. Segundo a Secretaria Municipal da Casa Civil, o valor depositado será de R$ 233,2 milhões.
O titular da pasta, Guilherme Schleder, declarou que nos últimos anos a Prefeitura do Rio vem adotando o crédito do 13º em duas parcelas, sempre com antecipação da primeira delas no primeiro semestre. “Isso demonstra o compromisso da administração com cada um dos servidores”, afirma.
Na União, a segunda parte sai segunda-feira. No estado, será liberada dia 17 para quem recebe acima de R$ 950.
O Diário Oficial traz hoje as informações sobre o pagamento. Segundo a Secretaria Municipal da Casa Civil, o valor depositado será de R$ 233,2 milhões.
O titular da pasta, Guilherme Schleder, declarou que nos últimos anos a Prefeitura do Rio vem adotando o crédito do 13º em duas parcelas, sempre com antecipação da primeira delas no primeiro semestre. “Isso demonstra o compromisso da administração com cada um dos servidores”, afirma.
Na União, a segunda parte sai segunda-feira. No estado, será liberada dia 17 para quem recebe acima de R$ 950.
Homens armados ameaçam guardas municipais em Guadalupe, no Rio
Homens armados ameaçam guardas municipais em Guadalupe, no Rio
Companhia avalia possibilidade de implantar fiscalização eletrônica no local. Imagens feitas na manhã desta quinta (27) mostrava o trânsito complicado.
27/11/2014 07h20 - Atualizado em 27/11/2014 07h20
Do G1 Rio
A equipe da Guarda Municipal enviada à esquina das ruas Araí e Camboatá, em Guadalupe, no Subúrbio do Rio, na quarta-feira (26) para reordenar o trânsito na região, foi ameaçada por dois homens armados, em uma motocicleta. Os homens solicitaram a saída dos dois guardas municipais.
O comando da Guarda Municipal já comunicou o fato às autoridades policiais para que as próximas ações de ordenamento de trânsito tenham apoio policial, a fim de garantir a integridade dos guardas municipais.
O fato foi registrado na 31ª DP. Sobre as irregularidades encontradas, a companhia informou que está avaliando a implantação de fiscalização eletrônica de avanço de sinal, para garantir o cumprimento da legislação de trânsito.
Em função disso, o trânsito continuava confuso na manhã desta quinta-feira (27) na região. Imagens feitas pelo globocop mostraram, inclusive, veículos na contramão.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
GUARDAS MUNICIPAIS RIO DE JANEIRO, CUMPRA-SE A LEI 13.022
VAMOS CUMPRIR A LEI FEDERAL 13.022
PARABENS AOS GUERREIROS QUE PRONTAMENTE AGIRAM CONTRA MELIANTES QUE ASSALTAVAM PEDESTRES NA AV. PRES.VARGAS. CENTRO.RJ. APLAUSOS
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Amil deixará plano de saúde dos servidores municipais do Rio em junho de 2015
Amil deixará plano de saúde dos servidores municipais do Rio em junho de 2015
Previ-Rio administra o plano de saúde do funcionalismo municipal Foto: Divulgação
A Amil vai deixar de atender os servidores da Prefeitura do Rio após 31 de maio de 2015, quando terminará o contrato atualmente em vigor. Com isso, cerca de 70 mil titulares e dependentes associados à operadora por meio do Plano de Saúde do Servidor Municipal (PSSM) terão que trocar de empresa em meados do próximo ano. Por meio de nota, a Amil informou que tomou a decisão de deixar o PSSM após analisar as regras para a habilitação de novas operadoras para o plano de saúde.
A informação de que a Amil não permaneceria no PSSM vem causando preocupação entre os servidores municipais associados à operadora, especialmente aqueles que têm cirurgias marcadas para o próximo ano ou estão se submetendo a tratamentos de longa duração. A assistência a eles, no entanto, está garantida até 31 de maio de 2015, de acordo com a nota divulgada pela operadora.
No dia 17 de outubro, o Previ-Rio lançou um edital para o credenciamento de novas operadoras para o PSSM. As empresas interessadas chegaram a apresentar suas propostas no último dia 30, mas agora o processo está parado, e o edital com as regras pode sofrer alterações. Além da Amil, a Assim atende o plano do funcionalismo municipal, que tem cerca de 145 mil vidas
Leia mais: http://extra.globo.com/
domingo, 23 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Noticiais das Guardas Municipais
Guarda Civil Municipal de Valinhos participa de solenidade de entrega de títulos honoríficos ás personalidades que se destacaram no ano de 2014
Representando o comando da Guarda Civil Municipal de Valinhos e também do Secretário de Defesa do Cidadão, o Coordenador Operacional e comunicação Sidney Aureliano esteve participando da solenidade de entrega de títulos honoríficos ás personalidades que se destacaram no ano de 2014 na cidade de Vinhedo, entre elas estava o Sub Inspetor João Carlos Ivanoff Nunes da Guarda Civil Municipal de Vinhedo, este responsável por toda ação realizada pelos integrantes da ROMU Motos da GCM de Vinhedo, Ivanoff foi homenageado com méritos, dedica-se a cada dia em seu trabalho em prol de sua comuni... mais »
Guarda Civil Municipal de Macapá (AP), só sairá da greve após o prefeito Clécio Luís publicar o edital de promoções da corporação
A greve dos guardas civis municipais de Macapá já perdura 21 dias.No dia (19), em manifestação em frente à Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), o Sindicato dos Guardas e Inspetores Municipais (Sigimma) informou que só sairá da greve após o prefeito Clécio Luís publicar o edital de promoções da corporação. No dia 4 de novembro, a PMM e a Sigimma reuniram-se para tratar de solutivas acerca das reivindicações da Guarda, que pede, principalmente, o pagamento da promoção de parte da corporação com base no atual estatuto. Entretanto, não houve consenso entre as partes, pois a PMM pediu... mais »
associação de gyn
noreply@blogger.com (bloggmgo)emBLOG DO GUARDA CIVIL METROPOLITANO DE GOIÂNIA GLECIO - Há 34 minutos
Aqui você verá tudo que acontece na Guarda de Goiânia e Guardas do Brasil á todo dia
Tentativa de assalto termina com um marginal morto e outro baleado em Sumaré, após troca de tiros com Guarda Municipal
*Quatro homens armados tentaram invadir empresa de instalações elétricas. Guarda municipal foi atingido no braço e passou por cirurgia.* Uma tentativa de assalto ao depósito de uma empresa de instalações elétricas em Sumaré (SP) terminou com um suspeito morto e um guarda municipal baleado na noite de quarta-feira (19). De acordo com funcionários da empresa, quatro homens tentaram invadir o local para roubar fios de cobre . O vigilante chamou o chefe da empresa de segurança, que é guarda municipal de Americana. Ao chegar, ele trocou tiros com um dos suspeitos, que faleceu. Três susp... mais »
Guarda Civil Municipal de Pirassununga recebe treinamento de técnicas de abordagem
Na manhã de quarta-feira, 19, um grupo de Guardas Civis Municipais receberam um treinamento ministrado pelo Sargento Moisés da Policia Militar sobre técnicas de abordagem. Na Ocasião foram feitos estudo de casos e simulações de situações cotidianas enfrentadas pelos agentes. Apesar dos Guardas já terem a preparação necessária para a pratica de abordagens, a intenção do treinamento é otimizar as técnicas dos agentes. O Treinamento foi oferecido pela Associação dos Guardas Civis Municipais de Pirassununga, AGCMP, em parceria com a Administração Publica Municipal e faz parte de um crono...mais »
Grande ABC terá Centro Regional de Formação de Guardas Municipais
A criação de um Centro Regional de Formação em Segurança Urbana, de caráter inédito, foi aprovada nesta terça-feira (17), pela Assembleia de Prefeitos do Consórcio Intermunicipal. A proposta atenderá aproximadamente dois mil guardas civis municipais que atuam na região, com cursos de ingresso na corporação, ascensão na carreira, reeducação, especialização e formação continuada. A implantação do Centro Regional é uma das ações prioritárias contidas no Programa Segurança Urbana do Plano Plurianual Regional Participativo 2014 - 2017, entregue pelo Consórcio em dezembro do ano passado.... mais »
Guarda Civil Municipal de Tucano (BA), recupera moto roubada
Gcm AdgcemAMIGOS DA GUARDA CIVIL - Há 53 minutos
No último final de semana, a Guarda Civil Municipal de Tucano (BA) recebeu uma ligação anônima, a qual informava que dois indivíduos estariam deslocando-se para o povoado Boqueirão do Flecha a fim de pegar uma motocicleta proveniente de roubo. A guarnição de serviço imediatamente se deslocou até o local e conseguiu identificar os indivíduos nas proximidades do povoado Tiririca. Ambos não resistiram à abordagem e um deles confessou que a moto era oriunda de roubo. Os dois foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil da cidade de Euclides da Cunha. “Essas e outras tantas ações most... mais »
Guarda Municipal de Vila Velha, ES, vai usar arma de choque
GCM GuilhermeemGCM Guilherme - Há uma hora
Após capacitação, agentes começam a usar equipamento em dezembro. Prefeito disse que uso da arma só acontecerá em casos extremos. A Guarda Municipal de Vila Velha, na Grande Vitória, vai atuar com arma de choque na ruas do município a partir de dezembro. O grupo vai concluir, na próxima semana, uma capacitação para o uso das armas que disparam dardos eletrificados, a Spark DSK 700. Inicialmente, serão 100 agentes armados que atuarão em ocorrências de fim de ano e ao longo do verão na cidade. A arma de choque consegue disparar dois dardos com carga elétrica de 50 mil volts/2,8 miliam... mais »
Guarda diz que categoria só sairá da greve após publicação de edital
GCM GuilhermeemGCM Guilherme - Há uma hora
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