Quando está no Rio, Paes reforça que se diverte muito como prefeito. Ele afirma que gosta da vibração da democracia brasileira e que ainda aprecia o seu ‘chopinho’ nos botecos cariocas, o costume popular que é parte inalienável do tecido social da cidade. Ele realmente desfruta as delícias do seu cargo.
Ele afirmou que a Gracie Mansion não era nada perto da sua casa, comparando a residência do prefeito de Nova York com a da Gávea Pequena, o palácio luxuoso, repleto de jardins tropicais e que, durante pelo menos um período de 2013, teve manifestantes acampados na entrada do local, onde ele vive com sua mulher e duas crianças.
Paes afirma que a desilusão com a classe política do Rio é generalizada e não necessariamente dirigida a ele. Alguns dos moradores do Rio, incluindo aqueles que cresceram acostumados a ouvir que chegou a hora da cidade finalmente brilhar, concordam.
“Não tenho nada contra ele”, disse Gilmar Mello, 47 anos, que é dono de uma pequena loja de peças para motocicletas na Favela do Metrô. Seu estabelecimento está localizado ao lado de uma pilha de detritos após os recentes despejos e demolições na favela, não muito longe do recém-reformado estádio do Maracanã. “Qualquer um que estivesse no cargo de prefeito faria a mesma coisa.”
*Taylor Barnes contribuiu com a reportagem
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