Instrutor André e Dalexandro treinaram e capacitaram quase todos os
agentes da Guarda Civil de São João de Meriti. Os Instrutores relatam que os
Guardas de São João de Meriti foram os primeiros agentes a receberem o curso de
Armas Não Letais tendo com base norteadora Uso Diferenciado da Força. A
Guarda Civil de São João de Meriti é a única instituição a manter o
curso completo e contínuo seguindo a
matriz da SENASP. Os instrutores garantem que os equipamentos não letais é sem
dúvida a forma mais inteligente é segura dos agentes poderem atuar e preservar o maior bem do cidadão que é a VIDA!
Instrutor TNL André
Instrutor TNL Dalexandro
Agentes de Segurança Formados Pelos Instrutores TNL
- Guarda Municipal Rio de Janeiro-RJ
- Guarda Municipal São João de Meriti-RJ
- Guarda Municipal Cabo Frio-RJ
- Guarda Municipal Paracambi-RJ
- Guarda Municipal de Londrina- Paraná
- Guarda Municipal de Belforoxo-RJ
- Guarda Municipal de Caxias-RJ
- Polícia Militar-RJ
- Polícia Penitenciária
- Segurança Privada
- Escolta Armada Ponto Forte
- Escolta e Seguranças da Marinha do Brasil
Policiais da Core, grupo de elite da Polícia Civil do Rio, vão usar pistolas de choque
A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil passou a contar com pistolas elétricas na sua lista de armamentos não-letais. Na última quarta e quinta-feira, 40 instrutores da coordenadoria foram capacitados para utilizar as 137 dispositivos elétricos incapacitantes comprados pela instituição. A partir de fevereiro, o grupo deve começar a replicar este conhecimento para que todos os agentes saibam como utilizar a nova arma.
Cercados de polêmica, os dispositivos elétricos sempre geram muitas dúvidas quanto à sua letalidade. O modelo que será utilizado pela Core, porém, é um dos mais inofensivos do mercado. Segundo a fabricante do equipamento, a Condor, que participou do treinamento, a arma — um projeto nacional — é incapaz de levar um indivíduo à morte, pois trabalha com a menor amperagem do mercado. O efeito do dispositivo é sentido apenas durante a aplicação do choque.
— Isto é parte de um princípio que está norteando a segurança e a Core, que é o uso diferenciado da força. A pistola se junta ao spray de pimenta e a outros equipamentos que garantem a menor letalidade possível nas ações da polícia. Com essa nova aquisição, a Core está confortável para agir nesta nova circunstância — avalia o inspetor Wagner Franco.
A compra das pistolas, segundo a Core, é apenas um dos passos rumo “ao futuro” da coordenadoria.
— Em 2010, começamos a modernização da Core, um projeto que depois foi abraçado pela chefe de Polícia Civil, Marta Rocha. Começamos a nos preparar para o futuro, e ele está em 2016 — explica Wagner Franco.
Mas ainda faltam muitos passos até lá. O plano da Core é que as pistolas cheguem à toda a Polícia Civil. Para tanto, será preciso multiplicar o número de instrutores. Até lá, muita energia vai precisar passar pelos policiais.
Na última quinta-feira, os agentes testaram o potencial das armas neles mesmos, aplicando os choques diretamente, sem a necessidade do disparo que crava na vítima dois eletrodos em forma de arpão, com cerca de nove milímetros.
— É importante que todos saibam com o que estão lidando — resumiu Wagner.
Curta distância
O dispositivo elétrico é capaz de atingir pessoas a cerca de três metros do agente de segurança. A curta distância evita que outras pessoas sejam atingidas por engano.
Dardos na pele
Depois do disparo, dois dardos são cravados na pele e, através dele, flui uma carga de alta voltagem, mas com pequena amperagem. A remoção dos dardos só deve ser feita por um profissional de saúde, para evitar lesões.
Derrubada
Para que a pessoa sofra a ação da corrente elétrica, que contrai os músculos e a derruba, os dois dardos têm de atingir a pele. Não há choque se um dos dardos atingir outra pessoa.
Primeira vez
É a primeira vez que a pistola elétrica é usada por policiais civis no Rio.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/policiais-da-core-grupo-de-elite-da-policia-civil-do-rio-vao-usar-pistolas-de-choque-7403632.html#ixzz2JDrSqmMG
Agentes de Segurança Formados Pelos Instrutores TNL
- Guarda Municipal Rio de Janeiro-RJ
- Guarda Municipal São João de Meriti-RJ
- Guarda Municipal Cabo Frio-RJ
- Guarda Municipal Paracambi-RJ
- Guarda Municipal de Londrina- Paraná
- Guarda Municipal de Belforoxo-RJ
- Guarda Municipal de Caxias-RJ
- Polícia Militar-RJ
- Polícia Penitenciária
- Segurança Privada
- Escolta Armada Ponto Forte
- Escolta e Seguranças da Marinha do Brasil
Policiais da Core, grupo de elite da Polícia Civil do Rio, vão usar pistolas de choque
A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil passou a contar com pistolas elétricas na sua lista de armamentos não-letais. Na última quarta e quinta-feira, 40 instrutores da coordenadoria foram capacitados para utilizar as 137 dispositivos elétricos incapacitantes comprados pela instituição. A partir de fevereiro, o grupo deve começar a replicar este conhecimento para que todos os agentes saibam como utilizar a nova arma.
Cercados de polêmica, os dispositivos elétricos sempre geram muitas dúvidas quanto à sua letalidade. O modelo que será utilizado pela Core, porém, é um dos mais inofensivos do mercado. Segundo a fabricante do equipamento, a Condor, que participou do treinamento, a arma — um projeto nacional — é incapaz de levar um indivíduo à morte, pois trabalha com a menor amperagem do mercado. O efeito do dispositivo é sentido apenas durante a aplicação do choque.
— Isto é parte de um princípio que está norteando a segurança e a Core, que é o uso diferenciado da força. A pistola se junta ao spray de pimenta e a outros equipamentos que garantem a menor letalidade possível nas ações da polícia. Com essa nova aquisição, a Core está confortável para agir nesta nova circunstância — avalia o inspetor Wagner Franco.
A compra das pistolas, segundo a Core, é apenas um dos passos rumo “ao futuro” da coordenadoria.
— Em 2010, começamos a modernização da Core, um projeto que depois foi abraçado pela chefe de Polícia Civil, Marta Rocha. Começamos a nos preparar para o futuro, e ele está em 2016 — explica Wagner Franco.
Mas ainda faltam muitos passos até lá. O plano da Core é que as pistolas cheguem à toda a Polícia Civil. Para tanto, será preciso multiplicar o número de instrutores. Até lá, muita energia vai precisar passar pelos policiais.
Na última quinta-feira, os agentes testaram o potencial das armas neles mesmos, aplicando os choques diretamente, sem a necessidade do disparo que crava na vítima dois eletrodos em forma de arpão, com cerca de nove milímetros.
— É importante que todos saibam com o que estão lidando — resumiu Wagner.
Curta distância
O dispositivo elétrico é capaz de atingir pessoas a cerca de três metros do agente de segurança. A curta distância evita que outras pessoas sejam atingidas por engano.
Dardos na pele
Depois do disparo, dois dardos são cravados na pele e, através dele, flui uma carga de alta voltagem, mas com pequena amperagem. A remoção dos dardos só deve ser feita por um profissional de saúde, para evitar lesões.
Derrubada
Para que a pessoa sofra a ação da corrente elétrica, que contrai os músculos e a derruba, os dois dardos têm de atingir a pele. Não há choque se um dos dardos atingir outra pessoa.
Primeira vez
É a primeira vez que a pistola elétrica é usada por policiais civis no Rio.
Bope recebe novas armas e equipamentos para a Copa e as Olimpíadas
A tropa de elite da Polícia Militar se prepara para a Copa do Mundo, em 2014, e para os Jogos Olímpicos, dois anos depois. Até lá, os 420 atuais integrantes do Bope e os que entrarão para a unidade — estima-se que o efetivo dobrará — terão à disposição câmeras táticas, captadores solares para baterias e armas menos letais com maior autonomia, entre outros equipamentos.
Pela estimativa, serão mais de R$ 40 milhões investidos em diversos equipamentos, com foco, sobretudo, nos grandes eventos que serão sediados no Rio.
Novos caveirões
Haverá ainda aquisição de novos veículos, incluindo os blindados conhecidos como caveirões, usados em operações e compra de armamento com precisão maiores. Alguns equipamentos parecem saídos dos filmes de James Bond, como as escutas que identificam conversas através das paredes e as microcâmeras.
— A gente tem usado a tecnologia com a preocupação sempre no bem-estar e na qualidade do serviço de nossos homens — garante o chefe de Logística do Bope, major Maurílio Nunes.
Além dos novos equipamentos, a unidade também tem se preocupado com a formação e reciclagem de seus PMs. Durante todo o ano, cursos são dados dentro e fora da unidade, localizada em Laranjeiras, Zona Sul do Rio. Intercâmbios com as polícias de outros países também foram feitos.
Nova farda
É confeccionada a partir de um estudo de um ano feito pela faculdade de moda Senai/Cetiqt, que está preparando os uniformes da Polícia Militar. Os primeiros a receberem serão os homens do Bope. Produzidas com nyco, um tecido moderno com menos poliéster, as roupas têm maior resistência ao atrito e à umidade. Além disso, as cores ajudam na camuflagem, já que o tradicional preto da farda atual é destacado à distância. Cada uniforme completo custa R$ 280.
Sistema de comando e controle
A sala já existente no batalhão monitora as viaturas que estão em operação em determinada região (na imagem, as favelas de Manguinhos e do Jacarezinho). Agora, através de palmtops, que serão às viaturas, a foto de um suspeito pode ser enviada ao centro. Na hora, a ficha criminal será levantada, evitando o deslocamento até a delegacia. Será utilizado o sistema “mash”, que busca o melhor meio de comunicação, através de rádio, 3G ou satélite.
Escutas
Pequenos aparelhos que são colados às paredes possibilitam os policiais a monitorarem conversas do outro lado. Antes, dava para fazer isso com um copo.
Videoscope
A videoscope é uma espécie de microcâmera, que fica na ponta de um tubo flexível. Ela pode entrar em qualquer espaço pequeno e é ligada a um monitor, acoplado na farda do PM. Ainda há duas hastes, uma de quatro e outra de seis metros, que levam a câmera para lugares altos ou distantes. Imagens noturnas podem ser feitas pelas câmeras termais. O kit completo custa $ 200 mil.
Novos modelos de Taser
As chamadas armas menos letais terão novo modelo, mais leve, e virão com dois cartuchos, que darão ao policial mais autonomia, já que poderá efetuar dois disparos.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/bope-recebe-novas-armas-equipamentos-para-copa-as-olimpiadas-6898486.html#ixzz2JDrEzpAt
Da rua para os quadrinhos: boletim da PM alerta sobre uso de armas
Um alerta aos policiais militares do Rio de Janeiro. Com essa intenção, o boletim da PMERJ, divulgado no dia 2 de julho, surpreendeu os policiais ao vir um pouco mais ilustrado. O informe trouxe uma história em quadrinhos avisando aos PMs que não manuseassem armas que não dominam.
— Essa é uma forma de atingir toda a tropa. Uma maneira fácil de passar nosso recado. Em vez do comando determinar algo, ele procura alertar os militares sobre o motivo das ordens passadas. — explica o major Vitor Serra, Chefe do Escritório de Desenvolvimento de Projetos.
A história, segundo conta o próprio boletim, foi baseada numa situação real, que acabou prejudicando um dos policiais da tropa. Munido de uma taser — arma não letal que emite um choque que imobiliza a vítima —, o PM da história tentou paralisar um transeunte. Entretanto, por não dominar o uso da arma, acabou sendo agredido pelo homem.
Segundo a assessoria da PM, todos os policiais que entram para a corporação passam por treinamentos básicos de manuseio de todas as armas que estarão a sua disposição. Para o tenente Lima Ramos, instrutor que ministra o ensinamento da taser, o problema pode ter ocorrido por falta de atenção do aluno ou por falta de experiência.
— Como em todas as escolas, às vezes ensinamos e os alunos não prestam atenção. E quando não temos o hábito do uso, perdemos a prática do equipamento.
Assim como aconteceu na história ilustrada, nem todos os agentes têm prática com todas os tipos de equipamento que usam. A taser, por exemplo, é mais utilizada pelo Batalhão de Choque, o único que ministra os cursos. De acordo com Vitor Serra, o alerta no boletim serve justamente para que os policiais usem apenas as armas a que estão acostumados e com as quais têm mais habilidade, evitando qualquer tipo de problema nas ruas.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/da-rua-para-os-quadrinhos-boletim-da-pm-alerta-sobre-uso-de-
Nenhum comentário:
Postar um comentário