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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Vereador Jones Moura, vai lutar por uso de armas pela Guarda Municipal do Rio/ O uso de tecnologias não letais, defendido por Marcelo Crivella (PRB), já foi adotado pela Guarda Municipal do Rio. Foi em 2004, no governo Cesar Maia — este, aliás, quem criou a Guarda e nomeou o hoje secretário de Ordem Pública, Paulo César Amêndola, como primeiro comandante operacional. Eram comuns os conflitos com camelôs. Após a adoção do spray de pimenta, o número de ocorrências caiu mais de 50%. Números Em 2003, foram 56 conflitos, resultando na morte de um guarda e em 89 feridos. Em 2004, foram 32 confrontos, com 31 feridos; em 2005, 24 episódios de quebra-pau, com 24 feridos; em 2006, 28 arranca-rabos, com 31 feridos. Para a PM O deputado Paulo Melo (PMDB) chegou a aprovar uma lei, em 2009, prevendo que todo PM, em patrulhamento ostensivo, portasse, além de armas de fogo, equipamentos não letais, como nos Estados Unidos e em países da Europa. Vetada pelo então governador Sérgio Cabral (PMDB), a lei virou mero projeto autorizativo. E, como se vê, virou letra morta. Proibição judicial Recém-eleito para seu primeiro mandato — especialmente, com os votos dos colegas da Guarda Municipal — o vereador Jones Moura (PSD) lembra que existe e está em vigor, hoje, uma liminar proibindo que a corporação municipal use qualquer tipo de arma — letal ou não letal. Ela foi concedida em 2013, em resposta a uma ação movida pelo Ministério Público do Rio, que buscava ainda afastar os guardas do serviço de fiscalização de ambulantes. O mérito da ação está em vias de ser julgado. Em tempo Jones promete lutar, na Câmara de Vereadores, e em nome de sua categoria, pelo uso de armas pela Guarda Municipal do Rio — e não só as não letais. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/vereador-vai-lutar-por-uso-de-armas-pela-guarda-municipal-do-rio-20780847.html#ixzz4W6CebbaA


Por: Berenice Seara em 

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