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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Guarda Municipal do Rio começa a atuar na mesma frequência de rádio da PM Medida integra ainda mais o trabalho no combate a arrastões nas praias. GM aguarda regras para fazer revistas em ônibus e usar armas não letais. va comandante da Guarda Municipal Tatiana Mendes, que tomou posse na quinta-feira (12), defende o trabalho integrado com a Polícia Militar, na orla do Rio, para coibir os roubos, furtos e arrastões nas praias e nos ônibus. Ela aguarda uma decisão do Ministério Público para definir como será a atuação da GM na revista de ônibus que vão para as praias e para o uso de armas não letais. A partir da manhã desta sexta-feira (13), Guarda Municipal e Polícia Militar começam a se comunicar na mesma frequência de rádio, nas ruas. “Estamos dando continuidade ao reforço de patrulhamento preventivo nas parias e nos lugares reincidentes de pequenos delitos. Estamos com 220 guardas nas areias e nas calçadas. Agora, com a mesma frequência de rádio com policiais civis e militares e com um carro-comando no Arpoador, estamos agindo de forma integradas para dar uma resposta de imediato à população e inibir os delitos”, disse Tatiana. Segundo a comandante, a Guarda vai atuar em casos mais comuns. Por exemplo, podendo se aproximar de pessoas em atitudes suspeitas nas areias, alguém que esteja com arma branca. Os guardas podem agir, imobilizando o suspeito com técnicas de defesa pessoal e conduzindo o suspeito à delegacia. Se suspeitarem que alguém com uma arma de fogo, pode acionar PM. E se houver um grupo de suspeitos, podem atuar na neutralização desse grupo, junto com os policiais. Tatiana Mendes disse que a Guarda Municipal ainda está discutindo com autoridades policiais e com o Ministério Público protocolos operacionais para agir na revista de suspeitos em ônibus, para evitar arrastões e depredações, como as que ocorreram nesta semana, na Zona Sul. “Assim que as regras legais para essa atuação forem definidas, cada agente, guarda e policial militar, vai agir de acordo com a sua atribuição. Atualmente, a GM não pode revistar ônibus. Embora os jovens tenham agido à margem e de forma errada, eles têm de ser tratados com respeito. Temos de dar limite, o que muitas vezes não é feito em casa, e punir os atos delituosos que são cometidos”, disse Tatiana. A Guarda Municipal também aguarda um posicionamento do Ministério Público para fazer patrulhamento usando armas não letais. De acordo com a comandante, sua equipe já tem treinamento e equipamento para usá-lo no patrulhamento nas ruas.

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