Os agentes comunitários de segurança da Guarda Civil Municipal de Vitória não puderam exercer suas atividades na manhã desta quarta-feira (22) por conta do sucateamento das viaturas. Embora não tenha havido paralisação, muitos profissionais ficaram impedidos de trabalhar pela falta de estrutura da Guarda.
Segundo o diretor do Sindicato das Guardas Municipais do Estado, Romário Viana, o secretário de Segurança Urbana de Vitória, Frônzio Calheira Mota, agiu de forma a colocar a Guarda contra a população ao dar entrevista dizendo que os guardas haviam parado, mas poderiam usar outros meios para atuar.
Romário ressalta que a Guarda tem problemas estruturais. De 20 viaturas, apenas uma estava apta para rodar na manhã desta quarta-feira. Além disso, ele conta que partiu do Comando a ordem de recolher as viaturas.
Os agentes comunitários pedem a saída do secretário de Segurança Urbana Frônzio Calheira Mota e da subsecretária da pasta Luciana Fiorin e Silva. Romário Viana aponta que é a atitude ditatorial do secretário que provocou o pedido.
Atualmente, agentes comunitários e prefeitura travam uma verdadeira guerra em relação ao projeto de unificação dos cargos de agente comunitário de segurança e agente de trânsito.
Os agentes comunitários se opõem à unificação dos cargos sem a contrapartida do município para recomposição dos quadros. Para os agentes, a unificação fere o princípio do concurso público, já que transforma a atividade desempenhada. Além disso, o fato de cada agente poder escolher sua função, o que aconteceria com a unificação, fere o princípio da impessoalidade.
Com a unificação, os agentes comunitários passariam a poder multar e os agentes de trânsito poderiam portar armas. Romário afirma que a unificação dos cargos significaria o aumento no número de multas aplicadas, que alimentariam o Fundo Municipal de Segurança Urbana (Funseg), que tem 30% da composição pela arrecadação com multas.
Ele aponta que os agentes comunitários estão sendo punidos por se manifestarem contra o projeto de unificação dos cargos, que tramita na Câmara de Vereadores. Depois das manifestações contra a matéria, 20 agentes foram exonerados de cargos de confiança, restando apenas quatro coordenadores para coordenar todo o trabalho na Guarda Municipal.
As duas categorias, no entanto, cobram por parte da prefeitura mais valorização. A Guarda está sucateada, com viaturas antigas e que apresentam problemas mecânicos constantemente.
A Guarda Municipal de Vitória teve 20 viaturas adquiridas na gestão do prefeito João Coser (PT), mas estes veículos estão sucateados.
Em vez de investir na manutenção das viaturas, a atual gestão gastou R$ 34,6 mil para o serviço de plotagem dos veículos, dando a ideia que as viaturas estão revitalizadas. No entanto, por dentro, os veículos estão em situação precária, sendo que até mesmo o óleo do motor dos carros está com o nível baixo.
No fim de 2015, 20 motos e duas viaturas da Guarda Municipal chegaram a ficar paradas por falta de pagamento do licenciamento anual. Além disso, não são raros os casos em que viaturas param durante o patrulhamento por problemas mecânicos ou até mesmo por falta de combustível.
Segundo o diretor do Sindicato das Guardas Municipais do Estado, Romário Viana, o secretário de Segurança Urbana de Vitória, Frônzio Calheira Mota, agiu de forma a colocar a Guarda contra a população ao dar entrevista dizendo que os guardas haviam parado, mas poderiam usar outros meios para atuar.
Romário ressalta que a Guarda tem problemas estruturais. De 20 viaturas, apenas uma estava apta para rodar na manhã desta quarta-feira. Além disso, ele conta que partiu do Comando a ordem de recolher as viaturas.
Os agentes comunitários pedem a saída do secretário de Segurança Urbana Frônzio Calheira Mota e da subsecretária da pasta Luciana Fiorin e Silva. Romário Viana aponta que é a atitude ditatorial do secretário que provocou o pedido.
Atualmente, agentes comunitários e prefeitura travam uma verdadeira guerra em relação ao projeto de unificação dos cargos de agente comunitário de segurança e agente de trânsito.
Os agentes comunitários se opõem à unificação dos cargos sem a contrapartida do município para recomposição dos quadros. Para os agentes, a unificação fere o princípio do concurso público, já que transforma a atividade desempenhada. Além disso, o fato de cada agente poder escolher sua função, o que aconteceria com a unificação, fere o princípio da impessoalidade.
Com a unificação, os agentes comunitários passariam a poder multar e os agentes de trânsito poderiam portar armas. Romário afirma que a unificação dos cargos significaria o aumento no número de multas aplicadas, que alimentariam o Fundo Municipal de Segurança Urbana (Funseg), que tem 30% da composição pela arrecadação com multas.
Ele aponta que os agentes comunitários estão sendo punidos por se manifestarem contra o projeto de unificação dos cargos, que tramita na Câmara de Vereadores. Depois das manifestações contra a matéria, 20 agentes foram exonerados de cargos de confiança, restando apenas quatro coordenadores para coordenar todo o trabalho na Guarda Municipal.
As duas categorias, no entanto, cobram por parte da prefeitura mais valorização. A Guarda está sucateada, com viaturas antigas e que apresentam problemas mecânicos constantemente.
A Guarda Municipal de Vitória teve 20 viaturas adquiridas na gestão do prefeito João Coser (PT), mas estes veículos estão sucateados.
Em vez de investir na manutenção das viaturas, a atual gestão gastou R$ 34,6 mil para o serviço de plotagem dos veículos, dando a ideia que as viaturas estão revitalizadas. No entanto, por dentro, os veículos estão em situação precária, sendo que até mesmo o óleo do motor dos carros está com o nível baixo.
No fim de 2015, 20 motos e duas viaturas da Guarda Municipal chegaram a ficar paradas por falta de pagamento do licenciamento anual. Além disso, não são raros os casos em que viaturas param durante o patrulhamento por problemas mecânicos ou até mesmo por falta de combustível.
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