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terça-feira, 29 de dezembro de 2015
NÃO IMPORTA SE O JORNAL O GLOBO NÃO CITA QUE OS AGENTES DA FOTO SÃO GMs...O IMPORTANTE É QUE A GM ARREBENTA E É SÓ O COMEÇO...O VERÃO COMEÇOU A 100%
NÃO IMPORTA SE O JORNAL O GLOBO NÃO CITA QUE OS AGENTES DA FOTO SÃO GMs...O IMPORTANTE É QUE A GM ARREBENTA E É SÓ O COMEÇO...O VERÃO COMEÇOU A 100%
Guarda Municipal ameaça equipe do DIA após registro de agressão a camelô
Eduardo Paes e secretário de Ordem Pública prometeram punir os responsáveis. Ação foi fotografada no Maracanã
O DIA
Rio - Uma equipe de reportagem do DIA foi ameaçada por guardas municipais, na tarde deste domingo, no entorno do Maracanã, logo após o repórter fotográfico Alexandre Brum ter registrado a abordagem truculenta seguida de agressão física a um ambulante. Ao perceberem que a agressão havia sido registrada pelo DIA, outros dois guardas, identificados como Mendanha e Cosme, abordaram o motorista da equipe, Carlos Eduardo, também com truculência e tentaram intimidá-lo ameaçando multar o veículo.
"Eu disse aos guardas: pô, não há necessidade disso. Estamos aqui trabalhando, fazendo nossa função jornalística. E o carro pertence a mim. Eles responderam em tom de ameaça: 'fica tranquilo, no ano que vem vai chegar uma multinha por mês para você'. Eu gritei pelo Brum, para que ele registrasse quem eram os guardas, para denunciá-los à corregedoria, mas os dois não pareciam temer qualquer tipo de punição e ainda posaram para a foto", contou Carlos Eduardo, indignado.
O prefeito Eduardo Paes socilitou ao secretário municipal de Ordem Pública, Leonardo Matieli, que tomasse as providências para aplicar as punições cabíveis aos guardas envolvidos.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
15/09/2015 12h00 - Atualizado em 15/09/2015 12h00 RJ vota projeto para proibir guarda municipal de usar arma de fogo 'Não vejo nenhuma necessidade do uso', diz autor do projeto. Proposta precisa receber o aval de 42 dos 70 parlamentares.
Gabriel BarreiraDo G1 Rio
Guardas municipal testa taser: agentes podem ser
impedidos de usar armas de fogo
(Foto: Reprodução/TV Globo)
impedidos de usar armas de fogo
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Uma determinação estadual pode impedir que guardas municipais de todas as cidades do Rio de Janeiro utilizem armas de fogo. Atualmente, dois municípios autorizam que seus guardas portem pistolas: Volta Redonda e Resende. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 13/15, que provocaria uma mudança em âmbito estadual, será votada nesta terça-feira (15) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).O projeto é dos deputados Comte Bittencourt (PPS) e Flavio Serafini (Psol).
Em primeira discussão, o projeto precisa receber o aval de 42 dos 70 deputados. Depois, é necessário ser aprovado em segunda votação e ainda passar pela sanção do governador Luiz Fernando Pezão.
saiba mais
A autorização do uso de arma de fogo atende uma lei federal que permite que as câmaras municipais deliberem sobre a autodefesa de seus agentes. Para Comte, no entanto, estas cidades vão na "contramão do movimento pró-desarmamento".
"As guardas tem um papel fundamental nas cidades e na zeladoria da ordem urbana, em pequenos eventos e delitos. Daí a armar para aumentar a autoridade desse guarda vai na contramão de um debate de 10 anos. Seriam mais milhares de armas de fogo transitando nas ruas. Tudo bem que se qualifique o profissional, que use armas não-letais, mas não vejo nenhuma necessidade do uso de arma de fogo", disse.
Em agosto, o G1 mostrou que a guarda municipal passou, pela primeira vez, por um curso voltado para controle de distúrbios na orla, com aulas que vão da imobilização à condução de detidos na faixa da areia — inclusive com o Bope.
Entrevista - Luiz Alberto Sallaberry "Lobos solitários são a maior ameaça aos Jogos de 2016" Ataques na França fazem subir alerta no Rio. Diretor de contraterrorismo da Abin revela que Brasil vai trabalhar com inteligência de 110 países
Segurança durante competição internacional de maratona aquática na praia de Copacabana, em agosto, que serviu como evento-teste para os Jogos Olímpicos
Enquanto na Europa continua a caçada de envolvidos nos ataques terroristas de Paris, o nível de alerta subiu também do outro lado do Atlântico – no Brasil. A poucos meses dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI), o comitê organizador e o governo federal discutem nesta semana possíveis mudanças no plano de segurança do maior evento esportivo do planeta. Previsto para custar cerca de 930 milhões de reais, o gasto com os serviços de segurança deve aumentar.
Embora fontes do governo brasileiro descartem a presença de células terroristas no País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vê em ações individuais, dos chamados lobos solitários, a principal ameaça aos Jogos. E, por isso, serviços de inteligência de 110 países devem enviar agentes à cidade para trabalhar em parceria com o serviço secreto brasileiro.
Em entrevista exclusiva à DW Brasil, o diretor de contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry, garante que o País vem trabalhando discretamente com o apoio de serviços de inteligência estrangeiros para monitorar eventuais ameaças. Mas, admite: "Não existe risco zero quando o tema é segurança e, muito menos, quando o assunto é terrorismo."
DW Brasil: O que muda nos preparativos para os Jogos Olímpicos dado o cenário de crescente ameaça de terrorismo no Ocidente após os atentados em Paris?
Luiz Alberto Sallaberry: Não resta dúvida que estamos vivendo uma escalada de atentados terroristas no ano de 2015 e não apenas em países ocidentais. Houve os recentes ataques em Beirute, em Ancara e o caso do avião russo derrubado no Egito, sem nos esquecermos dos países africanos profundamente afetados por grupos extremistas, como Quênia, Tunísia, Líbia...
O terrorismo é, hoje, a principal ameaça internacional, contra a qual nenhum país está imune. No caso do Brasil, a partir do momento em que passamos a sediar grandes eventos internacionais, esportivos, cúpulas de chefes de Estado e de organismos internacionais, e passamos a receber cidadãos dos mais diferentes países, nos tornamos palco de possíveis atentados contra interesses estrangeiros em nosso território.
As Olimpíadas são o maior evento do planeta; receberemos atletas e representantes de mais de 200 países. Não existe risco zero quando o tema é segurança e, muito menos, quando o assunto é terrorismo, mas a Abin adquiriu muita experiência nos últimos anos, e seu departamento de contraterrorismo vem trabalhando noite e dia em prol da segurança dos Jogos Olímpicos.
E isso desde os Jogos Panamericanos de 2007, quando montamos o primeiro Centro Integrado de Inteligência do País. Claro que, hoje, esse trabalho é conjunto com as unidades antiterror do Ministério da Justiça e da Defesa. A diferença, porém, é que a inteligência é o “negócio”, por excelência, da Abin, e a essência da inteligência é a prevenção. Trabalhamos para que um ataque não ocorra, porque, uma vez ocorrido, o trabalho passa a ser majoritariamente policial, de segurança e de Defesa.
DW: Qual o nível de cooperação do Brasil com agências de contraterrorismo e inteligência de outros países? Vai haver reforço ou mudanças?
LAS: A Abin mantém cooperação com mais de 80 serviços de inteligência do mundo inteiro e, particularmente quando o tema é contraterrorismo, todos os países têm grande interesse em cooperar, justamente porque essa é uma ameaça genuinamente global. Para os Jogos Rio 2016, já temos confirmados mais de 110 países que querem integrar o Centro de Inteligência de Serviços Estrangeiros (Cise), cuja sede também ficará no Rio de Janeiro, funcionando juntamente com o Centro de Inteligência dos Jogos (CIJ), na Superintendência da Agência na cidade.
DW: A imprensa brasileira chegou a especular que, no ano passado, fora decidido que 315 agentes da Abin viriam ao Rio para os Jogos. E esse número estaria sendo reavaliado agora. Quantas pessoas afinal estarão envolvidas no trabalho?
LAS: Com relação aos meios que estamos empregando na área de inteligência da Abin, ou especificamente na área de contraterrorismo, são também informações de inteligência. Ou seja, sigilosas, principalmente, em termos de efetivos empregados.
DW: A questão dos chamados lobos solitários é uma grande preocupação no resto do mundo. O Brasil trabalha com essa hipótese? O que temos feito para monitorá-la?
LAS: Os lobos solitários continuam sendo a principal ameaça do terrorismo aos Jogos Olímpicos. Não existe área prioritária, a ameaça é difusa em qualquer parte do território brasileiro e fora dele. Estamos usando todos os meios disponíveis dentro do estamento jurídico nacional, utilizando nossos colaboradores, trabalhando com metodologias próprias em fontes abertas, além de contar com apoio de serviços estrangeiros e também com a cooperação com a polícia judiciária e o ministério da Defesa.
Embora saibamos que não há 100% de garantia na área de segurança, o trabalho está sendo bem feito e esperamos ter sucesso. Finalmente, mesmo com as incertezas ainda envolvendo os ataques na França, se foram planejados pelo Estado Islâmico ou algum grupo interno se auto-organizou, isso não muda em nada o fato de que a maior ameaça ao Brasil continuam sendo os lobos solitários.
DW: Que experiências da Copa e de outros grandes eventos vão ser aproveitadas nos Jogos Olímpicos?
LAS: Tudo o que foi feito na Copa do Mundo vai ser feito durante os Jogos Olímpicos, mas estamos agregando novas metodologias e processos de trabalho a partir deste ano e continuaremos aprimorando o trabalho em 2016, principalmente, graças ao contato com outros serviços de Inteligência estrangeiros. A principal experiência bem-sucedida que será replicada é a montagem de Centros de inteligência no Rio de Janeiro e nas cidades sede do futebol, coordenados pela Abin e compostos por órgãos integrantes e parceiros do Sistema Brasileiro de Inteligência.
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/lobos-solitarios-sao-a-maior-ameaca-aos-jogos-de-2016-9587.html
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Guardas Atacados por pessoas que se dizem camelo.
Hoje meu dia foi assim ...tiro porrada e bomba ...pra quem defende camelô , ta aí a prova do que eles são capazes de fazer...boa noite
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