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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

OCORRÊNCIA POLICIAL, 19.02.2018, Guarda Municipal do Rio de Janeiro, CMTE Próximo ao promoinfo um policial civil com uma VTR da civil intercepitou um veículo que roubara uma casa . segundo informe dentro da uno encontrava-se munições, dinheiro, revolver, relógios e joias diversas. Segue fotos . GMs no apoio : Consentino, Feline, Vânia, Rangel, Narciso e Lobo. Toda ocorrência encaminhada a autoridade competente a 16° DP.

Parabéns ao 2° GEP Grupamento Especial da Guarda Municipal Rio e ao GGM Grupamento de Guardas Motociclistas- Guarda Municipal Rio.
































Para ajudar nos julgamentos, informo que os guardas municipais Rio, são profissionais qualificados e capacitados para atuar em ocorrências diversas. Jamais irão colocar suas vidas, pura e simplesmente na frente da linha de tiro. Bom, a não ser que sejam surpreendidos como qualquer cidadão que vive passeia. Pois a cidade do Rio esta entregue aos bandidos e ninguém melhor que o guarda municipal para saber disso pois vive e conhece a cidade melhor que muitos pois é a casa onde ele atua a vários anos. Instrutor André.


Inspetor Júnior
Mat 288737/8
Bangu

Relato do Líder Pires

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Instrutores da Academia da Guarda Municipal do Rio atuam em diversos Blocos.


MAIS UM PASSO IMPORTANTE PARA OS GUARDAS DO ESTADO DO RIO E DO PAÍS Estivemos, hoje, na posse da diretoria do Conselho Nacional das Guardas Municipais (CNGM), no Batalhão da GM-Rio. A nova composição da entidade será fundamental para que os guardas municipais do estado do Rio e de todo o país desenhem estratégias para avançarmos em pleitos que extrapolam os limites municipais. Com a Inspetora Geral Tatiana Mendes na presidência do Conselho Estadual e na vice-presidência do CNGM, lutando com o comandante da GCM de São Paulo, Carlos Alexandre Braga, teremos voz em reuniões com autoridades que decidem o futuro e a vida dos agentes que batalham no dia a dia das ruas. É sobre isso, inclusive, que falei na cerimônia de hoje, o que poderá ser acompanhado amanhã em um vídeo nas minhas redes sociais.




Jones Moura adicionou 4 novas fotos. 13 de fevereiro às 22:15 · NOSSA POLÍCIA MUNICIPAL EM AÇÃO NESTE CARNAVAL Parabéns aos Guardas Municipais do Grupamento de Operações Especiais (GOE), que, nesta madrugada, acabaram com a "festa" de mais de cem vagabundos, bate-bolas, que estavam no Centro da cidade com o único objetivo de promover violência. Os GMs Romero, Rabello, Sabino, Almeida, Eronildo, Lopes, Domingos, Eberton e o líder Martins estavam em patrulhamento quando foram chamados por uma jovem, desesperada diante do enorme grupo de bate-bolas, que estariam espancando o seu irmão. Ao chegarem, os guardas revistaram o grupo e apreenderam uma pistola 9mm e um artefato explosivo caseiro, semelhante a uma granada. Mais uma vez, esses guerreiros arriscam as suas vidas, com um pedaço de pau na mão, para defender a sociedade carioca.




NOSSO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR n° 53/2017 A imprensa traz, hoje, mais um projeto de lei nosso. Acrescentamos a observação, porém, que a alteração da data de concessão (coluna à direita) se refere a todas as aposentadorias por invalidez convertidas de proporcionais para integrais.


Jones Moura Curtir esta página · 9 de fevereiro · PRIVATIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO CARMAVAL???????? CIDADÃO REFÉM! Ao longo da última semana, vimos a mídia divulgar uma aberração que é a atuação de empresas privadas na segurança do carnaval de rua, tanto aqui no Rio quanto em São Paulo. O artigo 144 da Constituição Federal é claro: segurança pública é dever do Estado (União, estados e municípios). As polícias estadual e municipal possuem agentes que foram treinados e capacitados em academias, passaram por diversas provas e, ainda, respondem a corregedorias em caso de alguma inconformidade. E quem são esses seguranças privados à margem da Lei, chefiados por empresários? A quem respondem? Que regras seguem? Enquanto milhares de concursados aprovados na Guarda Municipal e na Polícia Militar aguardam a convocação há séculos, brinca-se de segurança pública com paliativos, em busca de efeitos imediatistas e artificiais. Quem paga a conta, como sempre, são a população e também o servidor público, que não é devidamente valorizado pelos seus governantes.