Cerca de 50 guardas municipais realizaram uma manifestação na noite desta sexta-feira (7) nas imediações da Central do Brasil. O ato terminou com um abraço simbólico à uma unidade da Guarda Municipal. De acordo com o presidente na Federação Nacional dos Sindicatos da Guarda Municipal, Rogério Chagas, os agentes decidiram, em assembleia, entrar em greve por tempo indeterminado.
Segundo Chagas, a categoria luta por melhores condições de trabalho, maior segurança aos agentes em serviço nas ruas e estabelecimento de piso salarial em R$ 1.350. Ele afirmou que a Guarda mantém diálogo com a prefeitura apresentando as reivindicações, mas que a administração municipal apenas promete apresentar uma proposta.
O G1 tentou contato com a prefeitura, que não atendeu às ligações.
Segundo Chagas, a categoria luta por melhores condições de trabalho, maior segurança aos agentes em serviço nas ruas e estabelecimento de piso salarial em R$ 1.350. Ele afirmou que a Guarda mantém diálogo com a prefeitura apresentando as reivindicações, mas que a administração municipal apenas promete apresentar uma proposta.
O G1 tentou contato com a prefeitura, que não atendeu às ligações.
Em nota enviada a CBN Foz , a SISEP Rio, exclarece:
Sobre esta questão, necessário se faz esclarecer alguns pontos, a saber:
1) O Sr. Rogério Chagas não possui qualquer relação com o SISEP Rio, sindicato que apoiou e apoia o movimento da categoria funcional dos guardas municipais;
2) O Sisep não é filiado à federação indicada na matéria;
3) O piso salarial pleiteado pela categoria é de R$ 1.800,00 e não de R$ 1.350,00;
4) Conforme jornal anexado ao site do sindicato, pode-se verificar a pauta completa de reinvindicações da categoria;
5)http://
6) Segundo contagem dos que assinaram a lista de presença, 1.615 guardas votaram sobre cada item da pauta de reivindicações da categoria;
7) Muitos chegaram ao local do evento após o final da votação, sendo certo que nesta oportunidade foram contabilizados mais de 2.000 guardas.
8) Foi ajuizada ação pelo SISEP Rio para assegurar o exercício do direito de greve dos guardas municipais que estão sendo ameaçados pelo comando da Guarda Municipal de corte de ponto e exoneração.
9) Sites não ligados ao sindicato estão divulgando os fatos aqui noticiados, onde as informações poderão ser checadas.
Por todas essas razões, solicitamos seja retificada a matéria veiculada, considerando as informações aqui prestadas.
Sendo o que nos cabia informar, permanecemos à disposição para eventuais esclarecimentos.
Att,
Frederico Sanches
Vanessa Palomanes.
1) O Sr. Rogério Chagas não possui qualquer relação com o SISEP Rio, sindicato que apoiou e apoia o movimento da categoria funcional dos guardas municipais;
2) O Sisep não é filiado à federação indicada na matéria;
3) O piso salarial pleiteado pela categoria é de R$ 1.800,00 e não de R$ 1.350,00;
4) Conforme jornal anexado ao site do sindicato, pode-se verificar a pauta completa de reinvindicações da categoria;
5)http://
6) Segundo contagem dos que assinaram a lista de presença, 1.615 guardas votaram sobre cada item da pauta de reivindicações da categoria;
7) Muitos chegaram ao local do evento após o final da votação, sendo certo que nesta oportunidade foram contabilizados mais de 2.000 guardas.
8) Foi ajuizada ação pelo SISEP Rio para assegurar o exercício do direito de greve dos guardas municipais que estão sendo ameaçados pelo comando da Guarda Municipal de corte de ponto e exoneração.
9) Sites não ligados ao sindicato estão divulgando os fatos aqui noticiados, onde as informações poderão ser checadas.
Por todas essas razões, solicitamos seja retificada a matéria veiculada, considerando as informações aqui prestadas.
Sendo o que nos cabia informar, permanecemos à disposição para eventuais esclarecimentos.
Att,
Frederico Sanches
Vanessa Palomanes.
http://www.cbnfoz.com.br/editorial/brasil/rio-de-janeiro/07022014-90157-guardas-municipais-decidem-entrar-em-greve-e-fazem-protesto-no-rio
André quero ver você no BG na Segunda, não falte!!!
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